O uso de tecnologia de informação na administração municipal

O uso de Tecnologia de Informação na Administração Municipal A TI na Administração do nosso município tem esbarrado em muitas dificuldades de toda a ordem, se constata que as dificuldades têm sido vencidas quando por exigências legais, ou seja, impostas por forças externas. No ano de 2004 os munícipes de Santana do Livramento escolheram, por meio dos seus votos, para administrar esta cidade, uma frente partidária oposta àquela que vinha administrando o Município até então e que esteve ai por mais de uma década, não de forma continua. Uma nova proposta se apresenta quanto aos caminhos políticos a serem trilhados em Santana do Livramento. Daí em diante se torna muito clara a necessidade de uma Gestão competente para encarar e cumprir com todos os gargalos que iriam se apresentando à medida que os programas de governo precisavam ser colocados em prática. Em 2005 existia o CPD, onde os técnicos de informática ficavam isolados e auxiliavam no sistema de pagamentos, armazenando dados entre outras funções, com um tipo de sistema tão ultrapassado, chamado Mumps, que nem sua manutenção era possível por nem mais existir a empresa fornecedora, tínhamos um Provedor contendo todos os dados ali armazenados e correndo risco diário de perdermos tudo. O CPD funcionava sem o conhecimento dos demais trâmites do executivo, ou seja, o departamento de tecnologia e informação até existia, mas de forma completamente ultrapassada, tanto que, por força de lei, o município deveria se enquadrar a um sistema aceitável pelo Tribunal de Contas e até aquela data não havia sido nada feito quanto à implantação do PAD – Programa Autenticador de Dados do TCE responsável pela informatização da execução orçamentária da administração direta e indireta municipal. Para tanto, por força maior, o CPD necessitava deixar de ser um centro de controle isolado devendo se tornar um departamento fornecedor de tecnologia e integrado a todos os setores. Desde então a Gestão da Tecnologia vem se