O uso da ética em nosso cotidiano
Atualmente muito se fala em direitos autorais que se caracteriza por uma proteção dos trabalhos publicados nas áreas de ciência, literatura, dança, música, etc. e dá a seus autores o direito exclusivo de reproduzir seu próprio trabalho. Em contrapartida temos o plágio que se denomina por meramente assinatura ou apresentação de trabalho de qualquer natureza que apresente conteúdos de outras pessoas -seus verdadeiros autores- sem dar crédito a essas.
Um grande exemplo quanto aos direitos autorais é quando uma editora qualquer publica uma apostila didática, por exemplo a que se destina a preparação para concursos diversos. É expressamente proibido fazer cópias desse material. No mundo artístico, por exemplo, temos o recente caso do cantor Latino que possivelmente plagiou o grande sucesso “kunduro” do cantor português Lucenzo que alega ser o verdadeiro autor da canção.
Uma grande polêmica atual são os casos de livros, materiais didáticos usados em faculdades, centros universitários, indicados por mestres para estudo. Normalmente, trabalha-se com cópias desses materiais que são postos em papelarias e lojas especializadas em Xerox para acesso dos alunos. Há leis que veta a reprodução de tais materiais, o que não é o bastante. Há também o que se pensar relativamente ao próprio ensino: muitos alunos ou talvez grande maioria não se dispõem de recursos financeiros para terem acesso á obras originais indicadas. Então o que devemos privilegiar? Um ensino que possa atingir aos alunos ou preservar os direitos autorais?
Com vista no discutido, percebemos que diariamente lidamos com o “discurso” do outro. É ter sempre o cuidado de fazer referência ao autor do texto mencionado dando-lhe o devido crédito e ainda encontrar maneiras de acessar cuidadosamente veículos de informação sem ferir o direito autoral do