o trabalho do antropologo
Larissa Souza Mendes
Kayssa Pereira Canabrava e Veloso
O TRABALHO DO ANTROPÓLOGO
Montes Claros
Outubro / 2014
CAPITULO 9 -
Roberto Cardoso de Oliveira foi convidado a ministrar a primeira conferência Luiz de Castro farias realizada no fórum de ciências e cultura da universidade federal do Rio De Janeiro e o tema escolhido foi ‘antropologia e moralidade’ e pode desenvolver algumas ideias sobre as possibilidades do olhar antropológico.
A conferência despertou um interesse nos colegas entre eles seu presidente, DR. João Pacheco De Oliveira que o convidou para dar prosseguimento. Pensou ele retorná-las dando a elas um novo rumo de maneira mais sistemática e com vista à questão da globalização. Cita o lugar ocupado pela relação epistemológica, orientação que a deixou pouco afeita ao enfrentamento de questões e moralidade e de entidade. O relativismo em nossa disciplina e saber aquele que envolver questões relacionadas com a ideia do bem viver. Ele diz que a noção do bem viver e a noção de dever inserem-se respectivamente, no campo da moral e no campo da ética. O primeiro implica valores, particularmente aqueles associados à forma de vida consideradas as melhores e, portanto pretendidas no hábito de uma determinada sociedade. O segundo campo e da ética implica normas que possuam, porém, um caráter performativo, um comando ao qual se deve obediência e a obrigação. A abordagem antropológica pode ser tratada de questões de moralidade e de oticidade. Assim e entendido moralidade e oticidade abrem uma festa para o olhar antropológico, e considerar que nossa disciplinas legitima perfeitamente dentro desse quadro procurou responder porque pensa que a antropologia não só pode tratar de temas como esses, mas para dizer de forma responsável, deve enfrentá-los pelas razões que procurei oferecer ao longo desta exposição. Se voltar-nos o nosso olhar para certas coisas veremos que pode ser tanto mais problemática quanto mais