Fichamento e a critica do O TRABALHO DO ANTROPOLOGO
FEDERAL DO CEARÁ
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO: PEDAGOGIA
TURNO: NOITE
PROFESSORA: ALICE
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO
ALUNO: CLEDISON DE OLIVEIRA NOBRE
II SEMESTRE
FICHAMENTO E ANÁLISE CRÍTICA:
O TRABALHO DO ANTROPÓLOGO
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O trabalho do antropólogo. 2 ed. Brasília: Paralelo 15 Editora da UNESP, 1998. Introdução:
“[...] quero apenas enfatizar o caráter constitutivo do olhar, do ouvir e do escrever, na elaboração do conhecimento próprio das disciplinas sociais, isto é, daquelas que convergem para a elaboração do que Giddens chama “teoria social”, para sintetizar, com a associação desses dois termos, o amplo espectro cognitivo que envolve as disciplinas que denominamos ciências sociais.” (p. 18).
O Olhar:
“Talvez a primeira experiência do pesquisador de campo – ou no campo – esteja na domesticação teórica de seu olhar [...]. Seja qual for esse objeto, ele não escapa de ser apreendido pelo esquema conceitual da disciplina formadora de nossa maneira de ver a realidade.” (p. 19).
“[...] o olhar por si só não seria suficiente.” (p. 21).
O Ouvir:
“Evidente tanto no ouvir como o olhar não pode ser tomado como faculdades totalmente independentes no exercício da investigação. Ambas completam-se.” (p. 21).
“No empenho de compreender uma religião, devemos primeiro concentrar atenção mais nos ritos que nas crenças.” (p. 22).
“[...] por meio da entrevista, de um ouvir todo especial. Contudo há de saber ouvir.” (p. 22).
“A rigor, não há verdadeira interação entre nativo e pesquisador, portanto na utilização daquele como informante, o etnólogo não cria condições de efetivo diálogo.” (p. 23).
“Mas essa observação, participante nem sempre tem sido considerada como geradora de conhecimento efetivo, sendo-lhe frequentemente atribuída a função de geradora de hipótese, a serem testadas por procedimentos nomológicos.” (p. 24).
O escrever:
“Devemos entender, assim, por escrever o ato