O telégrafo

Universidade Do Oeste de Santa Catarina
Atividade Interdisciplinar: Teoria da Comunicação, História da Comunicação, Fotografia e Português Aplicado à Comunicação
Trabalho: Paper História da Comunicação / Teoria da Comunicação
Aluno: Rodrigo Antonio Conte
1ª Fase – Publicidade e Propaganda

Telégrafo
E o Impacto dos Meios

Joaçaba, 22 de maio de 2012
Em busca de um artigo que amplie nossos horizontes comunicacionais, apresento esta pesquisa que conceitua o meio de transmissão de códigos, ou telégrafo. Através deste texto trago á vida acadêmica de comunicação um meio que poucos conhecem detalhadamente, mas que foi fundamental para o desenvolvimento das transmissões hoje conhecidas, graças aos avanços das pesquisas na área de teoria matemática e física, onde os códigos e meios de comunicação lentamente foram criados.
Em 1837, é desenvolvido e patenteado o primeiro telégrafo elétrico, pelo professor físico Charles Wheatstone. Foi utilizado pioneiramente em uma estrada de ferro na Inglaterra.
Em 1838, Samuel Finley Breese Morse, também elaborador de um telégrafo elétrico, termina a elaboração de uma série de códigos digitais – hoje conhecidos como códigos Morse – para a transmissão e recepção das mensagens enviadas através de seu equipamento.
O funcionamento do sistema ocorre, em resumo, com a transmissão via telégrafo, onde é transformado primeiro em traços, pontos e pausas; assim o telegrafista aciona o dispositivo de telégrafo criando um sinal (neste caso uma tensão elétrica) a ser transmitido por fios. Do outro lado, o receptor recebe um sinal, também na forma de uma tensão elétrica em fios. Conclui-se a transmissão com a descodificação do sinal, o que gera uma mensagem idêntica á informação original.

O telégrafo era algo novo para a sociedade, mas que vinha rapidamente ganhando seu lugar de destaque na história das comunicações. O primeiro telégrafo elétrico de 1837 funcionava com seis fios e cinco agulhas magnéticas, o que acabou compilando