O serviço social e suas modificações no exercício profissional
INTRODUÇÃO
A profissão do Serviço Social com a redemocratização alcançou novas possibilidades e alternativas para a intervenção profissional, a tendência com a busca dos profissionais e sempre estar buscando melhorar e traçar novas metas conseguiu ao longo do tempo grandes avanços que possibilitou o seu crescimento e reconhecimento perante a sociedade. A partir de 1983, na esteira desse novo posicionamento da categoria profissional, teve início um amplo processo de debates conduzido pelo CFESS visando a alteração do Código de Ética vigente desde 1975. Desse processo resultou a aprovação do Código de Ética Profissional de 1986, que superou a "perspectiva a - histórica e a - crítica onde os valores são tidos como universais e acima dos interesses de classe" (CFESS, 1986). Essa formulação nega a base filosófica tradicional conservadora, que norteava à “ética da neutralidade" e reconhece um novo papel profissional competente teórica, técnica e politicamente. Esse conjunto de instrumentos legais constitui a base estruturante da fiscalização do exercício profissional. Daí a importância de sua atualização para sustentar a Política Nacional de Fiscalização conectada com o novo projeto profissional, sintonizado com os anseios democráticos dos profissionais e seus usuários. A partir dessa ótica, o Conjunto redimensiona a concepção de fiscalização, compreendendo a sua centralidade como eixo articulador das dimensões política, formativa e normativa. A fiscalização passa a ter o caráter de instrumento de luta capaz de politizar, organizar e mobilizar a categoria na defesa do seu espaço de atuação profissional e defesa dos direitos sociais. Todas as nossas ações geram modificações dentro do nosso trabalho, intervindo na sociedade através de projetos que venha construir uma nova ordem social.
DESENVOLVIMENTO
O Serviço Social passou por momentos difíceis até a redemocratização, mais graças a Deus com o