Psicologia

Um fato marcante deste século é a constante transformação. Mudanças que abrangem todos os setores de nossa sociedade, e mudanças necessárias tanto aos trabalhadores quanto aos profissionais.
Modificações que ocorrem no mundo inteiro, mas que no Brasil ganham uma certa frisagem. Vivemos os impactos de um processo de modernização, junto de problemas de caráter socioeconômicos. Tudo isso interfere na forma como lidam os profissionais e como eles atuam em determinadas situações.
Offe, na dinâmica ocupacional, “sociedade de serviços”, tem como marca a interferência do setor terciário na economia. Áreas da saúde e da educação são para muitos as mais prósperas, já que, de uns tempos pra cá vem ganhando intenso destaque. O que não acontece com trabalhos relacionados a indústria.
No setor de serviços, onde encaixa-se o psicólogo, ocorre algo semelhante a realidade da indústria, pela necessidade de uma qualificação da mão-de-obra. Nesse setor busca-se frisar uma boa formação e também especialização. Sendo assim, buscam qualificações especiais.
As profissões desfrutam de modificações dentro deste setor e que interferem cotidianamente, na sociedade.
Para Kast e Rosemberg, profissão envolve ou requer:
Formação e treinamento, intelectuais ou práticos;
Conhecimento técnico especializado e autoridade diante dos clientes;
Reconhecimento para que se possa ter autoridade;
Ética entre o profissional e seus clientes, junto da cultura profissional.
Essas profissões diferem no grau de “competência”do profissional. Para Wolff, há fases de diferenciação (um campo que exige pessoas capacitadas para enfrentar certas realidades); legitimação(reconhecimento dos clientes, governo ou sociedade) e a institucionalização(autoregulação, recrutamento, treinamento e socialização devidamente seguros).
As profissões e seus elementos são cabíveis de transformações, assim como acontece nos processos de construção delas. Portanto, elas diferem de acordo o ambiente social. E é o que acontece