O segundo Sexo
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- Sobre a autora:
*Educada em uma escola católica (desprezado por intelectuais na época, As escolas católicas para meninas eram vistas como lugares onde as jovens aprendiam uma das duas alternativas abertas às mulheres: casamento ou um convento.)
*Casou-se com o filósofo existencialista Jean-Paul Sartre (com quem passou toda a sua vida, até ele morrer)
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Imagem da autora
- Sobre a Obra:
*Críticas:
Para muitos “O Segundo Sexo” é um “manual de egoísmo erótico,” recheado de “ousadias pornográficas”; não passa de “uma visão erótica do universo”, um manifesto de “egoísmo sexual.” Ridiculaização dos homens.
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- Frase Beauvoir diz claramente que a gente ‘se torna’ mulher, mas sempre sob uma compulsão cultural a fazê-lo. E tal compulsão claramente não vem do ‘sexo’. Não há nada em sua explicação que garanta que o ‘ser’ que se torna mulher seja necessariamente fêmea” . A feminista francesa queria dizer que gênero é culturalmente construído e colocado sob um corpo sexuado, a condição da mulher não é uma condição natural, mas sim naturalizada, socialmente construída, por isso ela se torna mulher, dado que, sob a perspectiva hegeliana, que é a que adota, ser é ter-se tornado, é ser mantido numa determinada condição. Ficaria clara essa acepção e também a de que quem torna-se mulher é obrigatoriamente a fêmea humana. A mulher não tem um destino biológico, ela é formada dentro de uma cultura que define qual o seu papel no seio da sociedade. As mulheres, durante muito tempo, ficaram aprisionadas ao papel de mãe e esposa, sendo a outra opção o convento. Porém, a própria Simone rompe com esse destino feminino e faz de sua vida algo completamente diferente do esperado para uma mulher.
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