O professor aprendente
“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende”.
Leonardo da Vinci.
1. INTRODUÇÃO:
Educação é um tema em voga, do interesse de todos e sem contar que é um dos mais polémicos em época de propaganda eleitoral e as opiniões sobre sua melhoria são diversas. No estado de São Paulo temos a elaboração do currículo oficial.
Desde sua elaboração a socialização a ênfase no preparo do profissional para a utilização do material em sala de aula são metas claras da secretaria de educação. Por outro lado reajuste, plano de carreira, prova por mérito e formação continuada tem sido ícones da valorização do profissional da educação da rede estadual Paulista. Mas será que tais investimentos são realmente eficazes para garantir o profissional comprometido com o que faz?
Perguntas como essa, permeiam nosso raciocínio frente a resultados constatando o baixo desempenho dos alunos em competências básicas tais como: Leitora e escritora. Desta forma buscaremos na fala dos profissionais e sua prática cotidiana, possíveis sugestões para resolução do problema, tais como:
1. Dar ênfase à motivação profissional partindo do fato de que professor é ser humano e precisa de saúde, disposição, metas e a tão sonhada motivação para encontrar na prática do ensino sua realização profissional contribuindo para sua felicidade.
2. Autonomia na definição de metas por cada instituição de ensino deixando de lado o sistema burocrático de ensino assumindo metas para que seus educadores atuem de forma eficiente. Oferecendo suporte didático, facilitando o tratamento do conhecimento emitido e o recebido, abraçando a realidade da comunidade local e investindo na prática da reflexão e nas relações pessoais.
3. Investir em recursos humanos. De certo que as instituições de ensino se diferem substancialmente das organizações por sua natureza de objeto, mas assemelham-se à elas por sua composição fundamental,