Sociologia
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
AS REVOLUÇÕES INGLESA, NORTE-AMERICA E REVOLUÇÃO JAPONESA
MANAUS 2010
RONILDO FREITAS MACHADO
AS REVOLUÇÕES INGLESA, NORTE-AMERICA E REVOLUÇÃO JAPONESA
Trabalho apresentado a Faculdade Metropolitana de Manaus – Fametro, como requisito parcial para obtenção de nota da Disciplina de Sociologia, sob a orientação do Professor Silvio Murilo, Turma: T01.
MANAUS 2010 INTRODUÇÃO
A palavra “revolução” para expressar mudanças na concepção do poder do Estado, na estrutura econômica, na sociedade e na política, proveio do vocabulário astronômico, com o significado de movimento circular completo que um astro realiza ao retornar ao seu ponto de partida. Assim, uma revolução se realiza quando o movimento total de um astro faz coincidirem num mesmo ponto a partida e a chegada. Portanto, revolução designa um movimento circular cíclico, isto é repetição ininterrupta de um mesmo percurso.
Historicamente, as classes populares ao buscarem aprofundar as chamadas “revoluções burguesas” não possuíam elaboradas teorias políticas de caráter filosófico e científico e sua fonte para explicar a sociedade era a religião, a partir de leituras do Antigo Testamento e Novo Testamento. Desse modo as figuras do Paraíso terrestre e da Nova Jerusalém que se referem a um mundo de felicidade, abundância e justiça inspiraram a luta política. Ao lutarem politicamente os trabalhadores olharam para o passado original, o Paraíso, e projetaram para o futuro a restauração deste tempo passado, a Nova Jerusalém. Portanto, o ponto de chegada e o ponto de partida do movimento político coincidiam com a existência da justiça e da felicidade, o futuro e o passado se encontravam, concluindo o ciclo e o círculo da existência humana. Por isso, chamaram os acontecimentos de que eram protagonistas com a palavra revolução.
A REVOLUÇÃO INGLESA