o produtor executivo
Resenha: “O produtor Executivo”
Victor Hugo Gil Lopes
4RTVIA
São Paulo
Maio/2015
O Produtor Executivo
Em todo o seu livro, Robert McLeish, basicamente mostra ao leitor um guia da profissão, abrangendo todas as áreas que fazem parte do mundo radiofônico. No capítulo “O Produtor Executivo”, o autor deixa claro que muitas vezes as nomenclaturas (referente ao produtor executivo) podem ser diversas, no entanto a função e o trabalho final serão os mesmos: ouvir o resultado final de um programa e dar um retorno aos produtores. Uma tarefa, talvez uma das mais importantes, é função desse produtor: “a pessoa que diz sim ou não às sugestões para um novo programa, que assume os riscos com ideias novas, que localiza talentos e encoraja novos apresentadores”. Por isso, muitas perguntas não saem da sua cabeça, já que a todo o momento ele deve estar concentrado e atento a essas possíveis situações. Não só o produtor executivo, mas em outras funções, é necessário combinar dois aspectos do trabalho – o pessoal e a tarefa. No caso do produtor executivo, esse ponto se acentua, já que ele deve encontrar um equilíbrio em uma equipe motivada e criativa e principalmente disposta a trabalhar. Encontrar todos esses elementos em um ambiente de trabalho não é tão simples. Em relação ao horário da programação, o autor cria uma base na qual, se seguida, com certeza terá êxito. A base se constitui de : gênero/segmento, objetivo, público alvo e justificativa (da mesma forma como o professor nos orientou em sala de aula). Um ponto importante destacado pelo autor que é valido apresentar é que nenhuma emissora pode fazer tudo, portanto é essencial decidir os limites da programação. Podemos perceber pelas palavras de Robert McLeish expostas no livro que a função do produtor executivo, exige muito mais do que habilidade e criatividade, a função exige muito estudo e pesquisa. Por exemplo, no caso do publico alvo, é ideal que o programador saiba o que seu