O problema dos universais
O problema dos universais começou com Platão e Aristóteles, E que os medievais consistiam assim: Os conceitos dos universais, utilizados pela linguagem para significar os atributos essenciais dos seres individuais, são conceitos que existem na realidade (RES), ou são apenas nomes (VOCIS) produzidos pela inteligência, sem nenhuma consistência objetiva? Quando foi colocada à questão, Porfírio propôs sobre o modo de existência dos gêneros e das espécies, eles existem na realidade, ou, apenas, no pensamento? Mais Porfírio deixou essa questão sem uma resposta por ser muito hermético e Boécio seu tradutor latino não assumiu a questão. Os medievais tentaram resolver é se dividiam em duas correntes deixadas por Porfírio: Os realistas, influenciados pelo realismo ontológico de Platão (que via nas idéias as essências das coisas), e os nominalistas que explicavam os universais como um efeito de linguagem, sem uma fundamentação na própria realidade. O realismo exagerado seu principal defensor foi Guilherme de champeaux que via os universais como uma substancia (res) essencialmente idêntica nas coisas, se distinguindo apenas por suas multiplicidades de seus acidentes, ou seja o universal e uma ‘’realidade’’ essencialmente idêntica nas coisas da realidade só se distinguindo por sua multiplicidade das suas’’formas’’ acidentais. Abelardo rejeita essa afirmação, dizendo que a doutrina, nega a oposição dos contrários, a diversidade e multiplicidade dos seres e contradiz e contradiz aquilo que a física ensina sobre a natureza das coisas.
Após a critica Guilherme modifica sua doutrina e apresenta assim: o universal continua sendo uma (res), mas, essa coisa não e essencialmente idêntica nos indivíduos, e apenas indiferentemente idêntica. Assim os homens individuais são essencialmente distintos, mas não diferem na natureza de sua humanidade.
Ex:Sócrates e Platão são individual e essencialmente distintos, mas não há diferença entre eles quanto