O Problema Da Negociação (Barganha)
Por John F. NASH, JR.
O artigo trata de um novo tratamento a um problema econômico clássico, um que ocorre em muitas formas, como a negociação, o monopólio bilateral. No tratamento de algumas premissas gerais são feitas sobre o comportamento de um único indivíduo, e de um grupo de dois indivíduos em certos ambientes econômicos. A situação de barganha de duas pessoas segundo o autor envolve dois indivíduos que têm a oportunidade de colaborar para o benefício mútuo em mais de uma maneira nenhuma ação tomada por um dos indivíduos, sem o consentimento do outro pode afetar o bem-estar do outro. O problema de barganha assume que os dois indivíduos são altamente racionais, e que cada um pode comparar com precisão os seus desejos entre outras coisas, e que eles são iguais em habilidade de negociação, e que cada um tem pleno conhecimento dos gostos e preferências do outro. Ao fazermos o tratamento da barganha o autor emprega uma utilidade numérica, do tipo desenvolvido na Teoria dos Jogos, para expressar as preferências, ou gostos de cada indivíduo envolvido na negociação. O autor também desenvolveu a teoria da utilidade de um único indivíduo: 1. Um indivíduo ofereceu duas antecipações possíveis podendo decidir o que é preferível, ou que eles são igualmente desejáveis. 2. A ordenação assim produzida é transitiva, se A é melhor do que B, e B é melhor do que um C, então é melhor do que C. 3. Qualquer combinação probabilidade de estados igualmente desejáveis é tão desejável, como seja. 4. Se A, B e C são como na suposição (2), então existe uma probabilidade combinação de A e C, que é tão desejável como C. Este equivale a um pressuposto da continuidade. 5. Se for 0