O posicionamento do enfermeiro frente a autonomia do paciente terminal
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
Disciplina: Enfermagem Médica
Assunto: EXAMES E PROVAS DIAGNÓSTICAS DAS AFECÇÕES NEUROLÓGICAS
Professora: Vânia Pinheiro Ramos
1 INTRODUÇÃO
Os exames e provas diagnosticas das afecções neurológicas têm por objetivos diagnosticar e traçar diretrizes para o tratamento médico e para os cuidados de enfermagem e é feito através da:
1.1 História Clínica: Ao colher a história clínica deve-se registrar a história completa, instalação da queixa atual, doenças anteriores e história familiar. Pode-se ouvir ou entrevistar parentes e é aconselhável por vezes, documentar a história com as palavras do paciente. É preciso, ainda, obter informações detalhadas relacionadas a: Cefaléia: investigar duração, época de instalação, localização, freqüência, progressão, sintomas associados, respostas a analgésicos, fatores que desencadeiam, agravam ou melhoram as crises. Crises Convulsivas e perdas da consciência: investigar caráter, episódios individuais, idade de início, freqüência, duração, sinais e sintomas, tipo de tratamento anterior. Dor: investigar início, progressão, freqüência, característica. Distúrbios visuais: investigar presença de escotomas, diplopia, mudanças de acuidade, etc.
1.2 Exame Físico: Deve ser rigoroso. Estudar os sistemas, fazer um registro dos sinais vitais, observar se há deformidade ou limitação de movimentos. O couro cabeludo e o crânio são inspecionados a fim de observar contornos anômalos, assimetria do crânio, cicatrizes, etc.
1.3 Exame Mental: Encontram-se freqüentemente alterações mentais em clínica Neurológica e a compreensão delas é útil para o diagnóstico e o tratamento. Portanto, deve-se investigar confusão, depressão, excitação, mania, apatia, ansiedade e distúrbios da personalidade que podem está associados às doenças Neurológicas.
1.4 Comportamento Geral: observar