Ética e Relações Humanas
Paciente Terminal e Direitos Humanos
São Paulo
2014
INTRODUÇÃO
A cada dia a ciência evolui, a área da medicina não fica a desejar. Muitos estudos, pesquisas, equipamentos, medicações e técnicas modernas, onde muitas vezes não curam, mas porém, prolongam a vida humana. Mas até onde é correto afirmar que podemos prolongar a vida do ser humano? Ou então, decidir por um "ponto final"? Devemos considerar que em nossas leis o paciente que responde por si, tem o direito de escolha, para continuar ou parar seu tratamento. E quando não estiver em estado de lucidez, seus responsáveis legais quem respondem. Sendo assim, o médico não tem total autonomia, de administrar o procedimento cabível ao indivíduo.
AÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE ÀS NOVAS DEMANDAS DO HOMEM Nos dias de hoje, as pessoas tem buscado cada vez mais seus direitos de trabalhador e isso não é diferente no meio da enfermagem. Onde os profissionais da área da saúde sofrem com as más qualidades e as desumanizações de seu setor.
Com uma nova visão de trabalho, os enfermeiros podem lutar e conseguir seus direitos na base das atitudes humanizadoras entre os colegas de trabalho, entre os diálogos e com mudança de posicionamento perante as injustiças.
Com essas mudanças para o enfermeiro, o profissional passa á ter um melhor cuidado e afeto com o cliente, onde o enfermeiro consegue fazer sua arte, a arte do cuidar, juntamente com toda sua técnica. Só assim então, mudaremos muitas coisas em nossas instituições.
Resumo 2:
Formação do enfermeiro para o cuidado: reflexões da prática profissional
Desde o princípio da enfermagem o foco principal era o cuidado (o amor,o conforto e ajuda), que logo depois foi ligado ao meio científico e toda sua técnica.
Cuidado tal que foi introduzido por Florence Nightingale, em 1860 na Inglaterra, onde ela mantinha uma equipe de enfermagem e