Paciente terminal
Curso de Enfermagem (1a série)
Exercício da enfermagem e o paciente terminal
Grupo Abril de 2013
Anhanguera Educacional de Limeira
Curso de Enfermagem (1a série)
Exercício da enfermagem e o paciente terminal
Abril 2013
Sumário
Introdução 3
O paciente terminal 6
O exercício da enfermagem e a participação da bioética 8
O posicionamento do enfermeiro frente à autonomia do paciente terminal 10
Como o profissional se prepara para lidar com a morte? 12
Conclusão 15
Referência bibliográficas 17
Introdução
O que é a morte? O final de uma vida, de um ciclo, de uma série ou de uma história? Ou seria uma passagem, uma “promoção”, uma transição ou o último inimigo a ser vencido? O certo que a morte será encarada por diferentes maneiras, de acordo com a cultura, religião e meio social que a pessoa está inserida.
Lidar com a morte para o profissional de saúde é um exercício desafiador, porque em sua gênese está a luta pela vida. Provavelmente, o sentimento beira o que Cecília Meireles disse: "E eu fico a imaginar se depois de muito navegar a algum lugar enfim se chega... O que será, talvez, até mais triste. Nem barcas, nem gaivotas. Apenas sobre humanas companhias... Com que tristeza o horizonte avisto, aproximado e sem recurso. Que pena a vida ser só isto...”
O filosofo grego Sócrates lembrou que a morte é fundamental, porque permite que a alma se distancie novamente da matéria orgânica e, na esfera essencial, alcance o verdadeiro conhecimento; só então o ser será livre para atingir o saber em sua forma mais pura. Salomão, em suas sabedorias ao escrever Eclesiastes ressaltou que "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer".
O mineiro Rubem Alves (2003) enfatizou que a morte e a vida não são contrárias, para ele elas “são irmãs”. O autor comentou que a "reverência pela vida" exige que as