O porvir
O instrumento não é mais suficiente
A competência do auto-aprendizado é fundamental.
Baseado no construtivismo de Piaget
Controle do processo de aprendizagem vai para as mãos do aprendiz Professores como orientador não mais como instrumentar
Os recursos advêm da interação do aluno com os programas.
Natureza mais do que “Educação”. Para Demo, não e correta a expectativa comum entre educadores de que se pode inventar o que bem se entende na aprendizagem.
Se tudo muda de maneira cada vez mais rápida, por que a escola mantém-se parada no tempo?
Segundo Demo: as identidades se mantêm porque mudam, sendo esta a única maneira de permanecermos idênticos
Mudança controlada não é mudança
Segundo Demo: como parte da dinâmica não linear, nem todos que sabem pensar apreciam que outros também saibam
Uma coisa é saber questionar, para melhor participar, outra e resistir
Como podem professores que sabem pensar não saberem inovar-se?
As novas gerações vêem as gerações anteriores não só como gerações anteriores como também etapas vencidas.
Desapontamento instantâneo dos filhos
Discriminação digital.
A condição socioeconômica dos docentes é crucial para tecnologias.
Os docentes valorizam computadores e internet.
Redução do trabalho braçal reduz-se crescente e celeremente.
Prevalência do capital sobre a cidadania.
Exigente e competitivo, precisa de indivíduos que aprendam a aprender.
Escola precisa abandonar o instrucionismo.
Reduzir a aprendizagem à presença física é medievalismo.
Compromisso entre presença física e virtual.
A dinâmica da aprendizagem não tem na aula sua referencia mais profunda.
As novas tecnologias são os filhos mais recentes da tecnociência.
A escola precisa buscar um compromisso interativo, onde professor e aluno aprendem um com o outro.
Junto com as novas tecnologias é necessário iniciar os jovens na