A beleza do indeterminado
Nada está perdido, meu caro.
O porvir é indeterminado.
Age, com consciência e deliberação, pois tudo é consertável.
Cada instante superveniente é singular oportunidade de reparação.
Nem se diga de condenação sumária, imperdoável.
A vida é benfazeja com aqueles que lutam, ainda que o façam tardiamente.
Há tempo, é certo, há tempo, basta mover-se e atuar conforme a ratio que promana de seus mentores. A nebulosidade há de passar, tão logo a vontade se converta em ação, a potência se afirme pela concretude do ser.
A ventania que se abate em sua janela é o reclamo da vida que lhe quer ativo.
Que o sopro não seja esquecido, e que o medo seja vencido pela ousadia.
Lembre-se do vetusto brocardo: “audaces fortuna juvat”.
A beleza do indeterminado
Nada está perdido, meu caro.
O porvir é indeterminado.
Age, com consciência e deliberação, pois tudo é consertável.
Cada instante superveniente é singular oportunidade de reparação.
Nem se diga de condenação sumária, imperdoável.
A vida é benfazeja com aqueles que lutam, ainda que o façam tardiamente.
Há tempo, é certo, há tempo, basta mover-se e atuar conforme a ratio que promana de seus mentores. A nebulosidade há de passar, tão logo a vontade se converta em ação, a potência se afirme pela concretude do ser.
A ventania que se abate em sua janela é o reclamo da vida que lhe quer ativo.
Que o sopro não seja esquecido, e que o medo seja vencido pela ousadia.
Lembre-se do vetusto brocardo: “audaces fortuna juvat”.
A beleza do indeterminado
Nada está perdido, meu caro.
O porvir é indeterminado.
Age, com consciência e deliberação, pois tudo é consertável.
Cada instante superveniente é singular oportunidade de reparação.
Nem se diga de condenação sumária, imperdoável.
A vida é benfazeja com aqueles que lutam, ainda que o façam tardiamente.
Há tempo, é certo, há tempo, basta mover-se e atuar conforme a ratio que promana de seus mentores. A nebulosidade há de passar, tão logo a