O poder dos EUA sobre a América Latina
A Inglaterra implantou 13 prosperas colônias na América do Norte, dando origem aos peregrinos.
Peregrinos: primeiras comunidades de ingleses estabelecidos na América do norte. Eram grupos religiosos que sofriam intensa perseguição na Inglaterra (puritanos). Consideravam-se uma raça superior, não se miscigenaram com povos indígenas, como faziam os conquistadores portugueses e espanhóis na América latina.
Home of the brave “terra dos corajosos”: exploradores da América do norte ultrapassaram limites proibidos pela metrópole, dando inicio a uma epopeia de conquistas e violências.
-As 13 colonias se desenvolveram com boa autonomia, atividades artesanais, comerciais e industriais. A economia não era totalmente voltada para os mercados externos, mas permitia também o surgimento de um mercado consumidor interno.
-Principalmente nas colônias situadas ao norte desenvolveu-se capitalismo e indústria, resultou em desenvolvimento econômico. Assim as colônias inglesas passaram a ambicionar autonomia politica. Nesse processo ocorreu a revolução americana, que resultou na independência dos EUA.
-A revolução americana foi marco em que as forças armadas do Reino Unido foram vencidas e expulsas através de uma guerra de guerrilhas, permitindo o surgimento da primeira republica no nosso continente. Após conquistar a independência, os EUA logo deram inicio ao processo de expansão, alargou as fronteiras internas, fase conhecida como Conquista do Oeste.
Doutrinas Monroe e Mahan
Destino manifesto: ideologia que visava ascensão dos EUA.
Doutrinas de Estado: disputa pelo poder político e expansão econômica
Doutrina Monroe: “América para americanos” subordinar a América Latina à expansão geopolítica dos EUA.
Doutrina Mahan: propôs uma forte marinha de guerra, que garantisse o controle do Golfo do México, do Mar do Caribe e das rotas internacionais, para os EUA se tornar potencia internacional.
EUA passam a intervir