O PODER DA HUMANIZAÇÃO
A moral e entendida como um conjunto de regras que tem por finalidade organizar as relações interpessoais, segundo os valores do bem e do mal, porém estas regras não só devem ser aceitas passivamente, e sim aceitas ou recusadas de forma livre e consciente. Muitos educadores acreditam que a moral não seja parte de conteúdo escolar dos alunos, porém a escola é espaço ideal para reflexão do assunto, pois ao promover a vivencia de valores o educador humaniza seus alunos. É necessário esta humanização e conscientização das ações para que o individuo não se “perca”. No monologo “novas diretrizes em tempos de paz” vemos claramente que Segismundo ao falar da obediência que tem para com seu padrinho, demostrar que seus atos não eram de forma livre e nem consciente. Ao agir assim Segismundo, não compreende o mundo de forma racional, não capaz de fazer uma abstração critica diante da ordem. Ao falar da plenitude da vida moral, Lucia Arruda, aborda que o homem desenvolve inteligência e afetividade quando é capaz de rever com maturidade os valores herdados e estabelecer propostas de mudança. Ser moral significa ser responsável e capaz de agir com reciprocidade sendo solidário. Diante desta frase vemos que o nazismo foi totalmente imoral, pois não permitia a liberdade de escolha do indivíduo, nem mesmo o mínimo de respeito a existência humana. Seres humanos foram escravizados, viveram na miséria, sofreram horrores. A ideologia de Adolf Hitler se tonou inimiga da moralidade pois reduziu a vida humana a menos que nada. Concluímos então que apesar do fim deste horrível regime, o legado venenoso de Hitler paira sobre o mundo, deste modo o educador deve sim transmitir a moral, pois este processo de conscientização de valores fará ligação entre a escola e a vida dando assim ao aluno maior possibilidade de se humanizar.