O Perfil Do Novo Selecionador
A modernização influenciou muito o processo seletivo das organizações, agilizou e customizou procedimentos que anterirmente eram morosos e emperravam contratações consideradas como prioridades.Porém, todas estas facilidades nas informações trouxeram uma popularidade aos procedimentos seletivos das organizações.Isto é, a publicação de informações sobre como o candidato deveria comportar-se diante de um processo seletivo, atingindo assim as expectativas do selecionador, enfim, comportando-se de maneira robotizada ou, melhor, padronizada- dentro do perfil estipulado conveniente ao de um bom candidato.
Muito se fala nas habilidades, competências, comportamentos e experiências que o candidato a uma vaga no mercado de trabalho deve possuir, aprimorar e/ou adquirir. Porém, o selecionador também é um colaborador de uma empresa (seja ele parte de um departamento de RH ou de uma consultoria especializada) e para tanto, inclusive para ser selecionado como selecionador, também precisa desenvolver um determinado conjunto de habilidades e competências.
Eis então, que surge a grande tarefa para o selecionador que é a de criar e manter a empatia com o candidato permitindo investigar e identificar comportamentos verbais e corporais que direcionem a coleta de todas as informações de forma ética possibilitando a realização de todo o processo.
Para isso o selecionador deve obter de técnicas específicas e promover seu trabalho em cima de sólidos e atuais conhecimentos em sua atuação profissional, pois por mais que se queira controlar, as emoções ainda é a influenciadora nas tomadas de decisões. Diante disso o selecionador deve estar muito atento as suas emoções e experiências passadas para que as mesmas não venham influenciar em seu trabalho, exemplo.: se o selecionador obteve experiências agradáveis com um colega de descendência alemã e se o candidato que estiver a sua frente possuir características físicas e comportamentais que lembre esse colega