O PAPEL A MEDICAÇÃO NA ECONOMIA PSÍQUICA DO SUJEITO
CAMPUS SÃO JERÔNIMO
CURSO DE PSICOLOGIA
O papel da medicação na economia psíquica do sujeito
Iara Fagundes
Estagio Básico III
Professora - Élide Kesseler
SÃO JERÔNIMO, 2012
Sumário
SUMÁRIO ..................................................................................................................... pg. 02
Capitulo I
INTRODUÇÃO pg. 03
Capitulo II
2 - Metodologia pg. 05
2.1 - Delineamento - pg. 05
2.2 - Problema de Pesquisa pg. 05
2.3 – Sujeito - pg. 05
2.4 - Procedimento pg. 05
2.5 - Análise de dados pg. 05
Capitulo III
Resultados pg. 06
Capitulo IV
Discussão .......pg. 07
Obras Consultadas.... .......pg. 08
Introdução
Coloco aqui o problema do phármakon introduzido por Platão, phármakon é aquela substância que porta para si a capacidade de funcionar como remédio ou como veneno; como fator de cura ou como adjuvante do esquecimento. Discorro a visão psicanalítica sobre o sujeito e o seu desejo, além da impregnação cultural de um discurso que vê nos psicofármacos à resposta completa e absoluta do sofrimento humano.
Estas questões são pertinentes à psicopatologia, mas também ao campo psicanalítico onde deverão ser questionados, quais os efeitos subjetivos e concretos, em uma pessoa que teve seu sofrimento psíquico alterado pela introdução de um agente farmacológico; o uso de drogas lícitas não seria um incremento para posterior uso de drogas ilícitas; ou ainda, quais os limites das abordagens psicofarmacológicas, se não for levado em conta a subjetividade de cada ser, sem a generalização dos processos mentais. Tudo irá depender da abordagem e da palavra do médico, que acompanha a sua prescrição. Porém o problema não se encontra apenas na prescrição, mas sim no discurso do médico, ainda mais num mundo onde cada vez mais são valorizadas a eficiência e a