Através do que foi estudado em sala é possível entender que a postura do professor é de fato referencial, nada mais cabe que este exemplificador para as crianças e os adolescentes reforce uma imagem ética, responsável e cidadã. Adentrando nestes critérios é necessário que haja um comprometimento com a educação acima de suas crenças e valores. Não apenas aceitando, mas entendendo que a diferenças de identidades é a riqueza que compõe uma sala e uma escola. Negar esta realidade implica em diversos fatores, incluindo a falta de ética e humanidade, dois conceitos que devem ser primordiais para aqueles que querem representar a educação. Mediante aos acontecimentos e mudanças a todo o tempo os nossos conceitos foram e estão ainda sujeitos a mudanças constantemente. Que não dependem de nós para acontecer, mas sim de fatores externos e históricos da sociedade como um todo. Incluindo: orientação sexual, religião, etnia etc. Cabe ao professor encaminhar seu aluno para sua zona de conforto e paz com sua identidade e desconstruir os preconceitos com os demais alunos. Os dados afirmam que a homofobia ainda é uma das maiores vilãs dentro das escolas: “Nas escolas públicas brasileiras, 87% da comunidade - sejam alunos, pais, professores ou servidores - tem algum grau de preconceito contra homossexuais. O dado faz parte de pesquisa divulgada recentemente pela FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo) e revela um problema que estudantes e educadores homossexuais, bissexuais e travestis enfrentam diariamente nas escolas: a homofobia. “ (Disponível em : http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/07/24/ult105u8411.jhtm , 2009, CIEGLINSK, Amanda). A postura do professor em relação a qualquer aluno que seja estigmatizado, vítima de bullying, ou oprimido de alguma maneira, deve ser imediata, trabalhando com os dois lados, o opressor, ou seja, aquela que cria apelidos, que descrimina e