O papel do professor de historia da defesa de uma educação inclusiva
Comete grande equivoco quem pensa que o ato de incluir-se, o esforço de socializar-se, esta restrita aos portadores de necessidades especiais. Avaliando todo o processo de vida, desde o ventre materno á velhice, todos nos estamos em constante movimento de inclusão.
Quando despertamos no nascimento, passamos imediatamente a ser incluídos. No primeiro momento, em nosso núcleo familiar. Aos poucos todos ao redor terão que se adaptar a chegada de mais um. Depois, temos que lutar para que sejamos incluídos nos grupos com os quais desejamos interagir.
Lutar para nos incluir numa escola, num curso, na turma do clube, no time de futebol, nos grupos religiosos e mais tarde na vida profissional, ensinar por nosso esforço e dedicação que somos capazes, que a sociedade pode nos confiar a tarefa e execução da proposta profissional. Temos assim que nos incluir no mundo para viver.
2 DESENVOLVIMENTO
Para se falar em educação inclusiva é necessário que o educador saiba lidar com a diversidade no contexto escolar nas diferentes culturas, raças, etnias, gerações, formas de vida, escolhas, valores, crenças enfim nas particularidades do conjunto de expressões capacidades humanas historicamente desenvolvidas.
Devemos promover uma educação intercultural em perspectiva critica e emancipatória que respeite e promova os direitos humanos e articule questões relativas à igualdade e as diferenças. Para isso, resgatar processos de construção das identidades culturais, tanto no nível pessoal como o educacional, contar, narrar histórias de vida de comunidades é muito importante para o processo educacional, outro aspecto importante é desenvolver projetos que suponham uma didática sistemática de dialogo e construção conjunta entre diferentes pessoas e grupos de diversas procedências sociais, étnicas religiosas culturais etc.
É importante o contanto da criança com a realidade de que há diferenças, diferenças essas que devem ser respeitadas. Respeitar as diferenças ter