O papel do jurista na contemporaneidade
Curso de Direito – 6ºR
Trabalho:
“O papel do jurista na contemporaneidade”
Fernando Augusto de Melo Franco
TIA: 40931951 - 6º R
20/06/2012
O jurista no mundo atual
Mais do que nunca, o jurista é provavelmente hoje um dos integrantes mais caros à nossa sociedade, cada vez mais diversificada e difícil de ser interpretada e entendida. O tema a respeito do “papel na contemporaneidade” deste pensador é muito abrangente, por isso escolhi analisar a função do Direito e de seus interlocutores no desafio de formar uma realidade mais justa e sólida do ponto de vista legal.
A construção de uma sociedade verdadeiramente democrática deve ser entendida como uma obra em permanente construção, seja pelas ações materiais do homem, seja pelos conhecimentos por ele produzidos. O Direito, talvez, seja a única ciência capaz de reunir estes dois momentos do agir humano; daí o seu poder e sua importância atualmente.
O jurista é capaz de analisar o mundo que o cerca, considerando desde a moral e os valores vigentes das pessoas até os fatos empíricos comprováveis. Por isso, em um primeiro momento, o Direito e seus agentes pensam, produzem e regulam normas a respeito de nossa sociedade; para em seguida executar as leis, assegurando a materialização prática do consenso teórico-legal da coletividade em questão.
O advogado, e em um sentido mais amplo, o jurista, o homem que estuda o Direito e faz nele sua morada intelectual, é peça fundamental para a construção constante de uma sociedade racional. Além de ferramentas para entender os seus pares, o Direito proporciona meios para mediar as relações sociais, e fazer valer o imperativo ético do convívio entre iguais.
Para isso, o ofício do jurista não pode ser pautado em abstrações ou “ideologismos”. Justamente por salvaguardar um bem tão importante quanto a vida do homem, o jurista e o Direito necessitam de fundamentação técnica e objetiva, de