O padrão de vida pecuniário

O padrão de vida pecuniário
Para um número considerável de pessoas, gastos com confortos de natureza física se resume no simples desejo de manter uma condição decente de vida. Torna-se muito mais difícil reduzir os gastos com bens já inseridos na vida pessoal de um indivíduo do que com o aumento da renda adquirir mais bens. O padrão de consumo do ser humano frente aos gastos será determinado pela classe consumidora, analisando qual padrão de vida será adotado. Uma alteração de gostos se torna um processo demorado, que demanda tempo para que mudanças no modo de vida sejam possíveis.
A maior barreira para mudança de opções e hábitos está presente no fato de romper um padrão já formado. O ser humano luta contra a limitação no corte de gastos em qualquer lado, mas isto não ocorre de forma igualitária nos setores. Pode-se notar que sempre as necessidades mais básicas abandonadas em último lugar, com extrema relutância. Deve-se considerar a questão étnica como relevante na formação de opinião frente ao consumo de determinado bem. As tendências que são herdadas de seus antepassados fará com que a escolha no contexto em que se encontram, seja decisiva para o bem-estar daquele indivíduo. Ainda sim, mais presente que a questão de preservação dos costumes herdados dos patriarcas é a possibilidade de competição, um dos fatos mais presentes no que se relaciona a motivos econômicos.
O fator da presença do meio industrial no contexto social torna possível a fabricação de meios de subsistência sem a aplicação de excessivo esforço do homem para fabricar um novo bem. Com estas facilidades, se torna mais fácil desfrutar de melhor qualidade de vida, possibilitando uma relativa melhora do contexto econômico dos indivíduos. O aumento do processo industrial proporciona um aumento de empregos e consequentemente maior circulação de unidades monetárias na economia. Porém a divisão do capital não ocorre de forma justa, onde aqueles que possuem mais recursos terão mais acesso aos