O outono da idade media
O Marxismo Britânico ajuda a criar ferramentas para o historiador do século XX para unir essa ideia de sujeito , que fora fragmentada na sociedade burguesa . O marxismo une Grupos excluídos, os fragmentos sociais , como no texto de Rebeldes Primitivos de Hobsbawm, que olha para os bandidos sociais e analisa a história desse grupo de um modo profundo á esse fenômeno social, que segundo ele no passado foram tratados como série de episódios, pouco conhecido e pouco trabalhados, por não fazer parte dos objetivos dos historiadores. Ele aborda ainda o conflito do tradicional para o moderno. Falando que a ideia de vida moderna rompia com os ideiais tradicionais, pois a modernidade ataca em todas as formas o tradicional. Hobsbawn diz que o banditismo social não tinha organização ou ideologia, sendo totalmente inadaptável aos modernos movimentos sociais, mais o autor aborda em seu texto que a máfia sim tinha uma evolução um pouco mais complexa do banditismo social, já que sua organização e ideologia são rudimentares.
A existência desses grupos trata-se de uma resistência dos modernos ao movimento. Entretanto ele deixa claro que esses movimentos banditismo social são diferentes dos movimentos camponeses, pois não tinham cunho revolucionário, reformista ou modernista diferentes dos movimentos proletário e camponês que são movimentos sociais modernos. O historiador olha a história da classe trabalhadora, do presente estuda o passado.
O marxismo percebe que a modernidade como um processo histórico e o século XX vai revisar esse processo histórico. Olhando para o excluído como algo que une a um produto da modernidade. Um olhar tradicional, com senso de coletividade e não como a modernidade capitalista. E é neste contexto que uma resistência ao moderno.
Huizing analisa como a sociedade continua numa lógica tradicional descompensada que coexiste com