O nome da rosa
Frei Guilherme quis dizer que a ciência está além de somente saber o que é necessário. Seu ponto de partida são as respostas. A ciência está sempre procurando aprender coisas novas, buscando a verdade e aprofundando seus pensamentos e ideias. Algum dia poderá precisar mesmo que no momento não pareça necessário, isto é, o que diferencia do senso comum que não é pesquisado ele é recebido dia a dia e são incertezas que são ditas como verdade. Ciência não se prende a crenças e muito menos a religião, ela busca o conhecimento com outros olhos. Ela também mostra que muitas vezes fazemos coisas que não deveríamos mas tendo com consciência disso
Guilherme mostra curiosidade em saber como entrar na biblioteca mesmo não tendo permissão ele insiste em saber, mas ele acreditava que os segredos que havia lá ajudariam a revelar o mistério da morte de Adelmo. Nesse momento ele não estava disposto a entrar na biblioteca para respeitar as regras e os costumes dessa abadia, porém ele desejava ter o conhecimento porque ele sabia que algum dia ele poderia precisar entrar lá, pois havia livros proibidos e com certeza continham as respostas para suas dúvidas, como pessoas que praticam atos ilícitos como roubar, entrar na casa do outro, mesmo sabendo que não podem eles praticam.
Questão 2
A base do conhecimento de Frei Guilherme vem da experiência, como também era a de Francis Bacon o filósofo que ele tanto admirava. Para ele a descoberta de fatos se dava através da observação e da experimentação. Guilherme só conseguiu construir outra forquilha porque já havia tido a experiência. Ele não deixa seu pensamento bem claro e acredita nas suas verdades e que suas proposições funcionam, mas para isso ele deve acreditar também que existam leis universais, porém isso seria uma ordem e Deus é livre, não segue ordens, pois ele pode fazer o que desejar.
Tanto Frei Guilherme como Rubem Alves acreditam que precisa ter uma base para construir e fazer ciência, mas quando não tem