O nome da Rosa
No filme, o monge franciscano Willian de Baskerville, representa o intelectual renascentista, que com uma postura humanista e racional, consegue desvendar a verdade por trás dos crimes cometidos no mosteiro.
O Monge Franciscano, viveu uma fase difícil quando tentou defender um homem que estava sendo acusado de heresia por ter traduzido um livro escrito em grego que ia contra os princípios pregados pela igreja e pelo Inquisitor Bernardo Gui, ele foi preso e torturado e teve que se retratar para se livrar da morte.
2. O que explicava a ciência retratada no filme e nos livros? Como eram tratadas as pessoas que se utilizavam desses conhecimentos?
A Ciência no filme ajuda a solucionar os crimes e também era utilizada como instrumento principal para desvendar os mistérios impostos pela religião.
Exemplo da ciência usada no filme são as palavras no pergaminho, apagadas com suco de limão, que se revelam aos olhos do investigador sob a chama de uma vela.
As pessoas que tinham esses conhecimentos tinham também o poder. Se todos tivessem acesso a este conhecimento colocaria em risco o poder da igreja católica sobre o povo.
3. Aponte no filme elementos que demonstrem a intervenção da igreja no conhecimento cientifico.
A biblioteca é um elemento, por ser secreta. Nela incluíam obras que não estavam devidamente interpretadas no contexto do cristianismo medieval. O acesso era restrito, Ali havia um saber que era estritamente pagão e que podia ameaçar a doutrina cristã. O pensamento dominante impedia que o conhecimento fosse acessível a quem quer que fossem salvo os escolhidos. A biblioteca era um labirinto e aqueles que chegavam ao final eram mortos. Essa “prática” tem a ver com o pensamento da Idade Média, dominado pela Igreja.
4. Quais as duas verdades em disputa no filme?
De um lado o humanista racionalista Frei Guilherme de Ockham, um édito moderno. Tais humanistas cultivaram o