o mundo segundo a monsanto
Departamento de Fitotecnia e Zootecnia – DFZ
Curso: Agronomia
Disciplina: Fisiologia Vegetal II
Professor: Paulo Cairo
Aluna: Nathalie Louzada
EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO E FEIJÃO
1. Introdução
O milho (Zea mays) é uma semente monocotiledônea do tipo amilácea e é assim caracterizada pelos seus altos teores de amido. Já o feijão (Phaseolus vulgaris L.) é uma semente dicotiledônea.
A embebição, também conhecida como reidratação, é a primeira fase do processo germinativo. Ocorre uma elevação significativa no teor de água absorvido pela semente. Isso ocorre porque a semente estava seca. Quando entra água na semente, tem-se a reativação da respiração, ativação de enzimas, síntese de RNA-m, liberação de solutos e reparo de membrana. É a fase mais rápida da germinação e caracteriza-se apenas pela entrada de água na semente seca.
A embebição é um processo puramente físico. A entrada de água se dá por potencial hídrico. A embebição não deve ser muito rápida pois pode danificar a semente com perda de soluto e de reservas.
Existem diversos fatores que interferem na velocidade de embebição, entre eles: - temperatura: quanto maior a temperatura melhor, pois altas temperaturas favorecem o processo de embebição;
- espessura do tegumento: quanto mais rígido e espesso o tegumento menor será a entrada de água na semente;
- composição química da semente: sementes oleaginosas, por exemplo, são hidrofóbicas, portanto a água demorará mais para entrar na semente; sementes hidrofílicas, por sua vez, por terem mais afinidade com a água a absorverá mais rapidamente. 2. Material e Métodos
Para a prática da embebição de sementes de milho e feijão, utilizou-se 30 sementes de milho e 30 sementes de feijão. As sementes de feijão e as sementes de milho foram colocadas em duas provetas com 25 mL de água cada. Em seguida, mediuse o volume de cada espécie, obtendo os resultados de 30mL para o feijão e 33mL