O Monge e o Executivo - Resenha
John Daily, desde sua infância até sua fase adulta depara-se com o nome “Simeão”, que é lembrado em seu batizado, crisma e casamento até mesmo nos seus sonhos. Influenciado por sua esposa Rachel e pelo pastor de sua igreja, John decide participar de um retiro num mosteiro. Leonard Hoffman, um influente empresário famoso por recuperar empresas em crises transformando-as em exemplos de sucesso, que abandonou tudo para buscar um novo rumo para sua vida, mudara de nome passando a se chamar Simeão e era ele quem comandava o mosteiro, ele iria dialogar e discutir sobre liderança com John e mais cinco pessoas, Lee, o pregador, Greg, que era um sargento do Exército, Chris, treinadora de basquete e Kim que exercia o cargo de enfermeira-chef. Todos possuíam o papel de líder.
Primeiro dia
Simeão defende liderança como uma habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum e que liderança é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida por alguém que tenha o desejo e pratique as ações adequadas. Necessariamente o líder deve exercer o poder e autoridade, pois o poder é dado para que seja exercido quando a autoridade não é levada em consideração pelos liderados, ou seja, se os líderes devem usar o poder quando houver necessidade de recorrer a ele.
Segundo dia
Após muita conversa há um debate sobre paradigmas onde as pessoas realizam tarefas em seus departamentos sem interações pessoais numa administração centralizada, gerenciando coisas e pessoas, podemos chamar esse modo de administrar como velho paradigma. O novo paradigma tem o foco no cliente, onde há inter-relacionamentos para suprir as necessidades das pessoas que integram a organização. Nesse novo modelo as decisões são tomadas em equipes, ou seja, permanece a administração descentralizada. Os gerentes devem ter o conhecimento do novo paradigma, reconhecer que o papel do líder