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AS CRÔNICAS DO MIRRÃO (história do cangaceiro que se apaixona a mulher do outro mundo) by Lucas dos Santos

Resumo da Parte 1 - O cangaceiro Mirrão e Cia tiroteiam com os policiais durante perseguição na caatinga, depois Mirrão se separou aos compadres para suas seguranças. A encurralação miserável do Mirrão, ele pediu os policiais que se rezar antes de morrer, policiais diziam a boa ideia com ar eufórico e malvado, quando ele termina a sua reza, a alien feminina e nórdica apareça no céu, muito brilho que levar o baita susto aos policiais, as faixas da luz atinjam policiais que desmaiam, Mirrão pensou a senhora Maria veio de salvá-lo. Inesperadamente, a alien levou-o a nave como abdução.

PARTE 1 – A Luz da Salvação

Uma imagem toda faz as terras nordestinas. O calor desolado e sofredor como inferno, a céu tem a atmosfera alaranjada sem nuvens parece à pressão forte que quase é a hora do entardecer.
As terras secas e rugosas apesar ásperas muita desagradável havia os ossos espalhados de animais como cacos afiados no chão, as plantas ficam muitas duras e quebram fácil, os galhos mais tristes e melancólicos fossem as garras da besta queria de riscar a superfície mais deliciosa, o vento mais quente e abafado. Começando os barulhos quebram o silêncio.
- Se abaixe! Venha cá! – gritou o homem.
O recorte contra a luz do sol havia um sujeito com chapéu dobrado em meia Lua que não sinta ser riscado com os galhos secos. Esse sujeito encontra rapidamente o grupo que carregam os rifles, chapéus típicos, muito bolsas, facas e balas extras nas faixas voltam nas roupas artesanais com moedas forma a corrente. Os cincos homens se relatam os cangaceiros.
Os rostos ficam desgastados, queimados e suados. Suas mãos ásperas e amarronzadas possuíam inúmeras cicatrizes, anéis mais brilhantes e dourados, alguns com as joias nos dedos, mas as movem tremulamente com as armas. Muitos projéteis voam, cheira a pólvora, e as pequenas explosões raspam nas terras.
Toda agitação, esses sujeitos