Análise de Investimentos

Métodos de análise de investimentos
Segundo Neto (2012) os métodos quantitativos de análise de análise econômica se dividem em dois grandes grupos, sendo, os que não levam em conta o valor do dinheiro no tempo e os que consideram essa variação por meio do critério do fluxo de caixa descontado. De acordo com o autor, em função de maior rigor conceitual e da importância para as decisões a longo prazo, dá-se uma importância maior para os métodos que compões o segundo grupo. Neto (2012), afirma ainda a existência de uma exceção, a esta preferência, ao método de do tempo de retorno do investimento (períodos de payback), método que apesar de ser formalmente enquadrado no primeiro grupo acima citado, tem grande importância decisória e permite, ante, seu cálculo em termos de valor atualizado.

Períodos de Payback
Conforme inicialmente explanado, os períodos de Payback consistem na determinação do tempo necessário para que o dispêndio de capital (valor do investimento) seja recuperado por meios dos benefícios incrementais líquidos
(fluxos de caixa) trazidos pelo investimento (Assaf Neto, 2012).
Segundo Neto (2012), existem duas metodologias de cálculo do período de payback, sendo o médio e o efetivo. No primeiro, segundo o autor, o tempo de retorno médio é baseado na relação existente entre o valor do investimento e o valor médio dos fluxos esperados de caixa. Já o efetivo, reflete de forma mais realista o comportamento dos o comportamento dos fluxos de caixa, por considerá-los em seus respectivos períodos de ocorrência. Por esse motivo,
Neto (2012), o considera tecnicamente superior ao critério alternativo médio.
Neto (2012), cita 02 importantes restrições ao payback:
a) não leva em conta as magnitudes dos fluxos de caixa e sua distribuição nos períodos que antecedem ao período do payback;
b) não levam em consideração os fluxos de caixa que ocorrem após o período do payback.

Taxa interna de retorno (IRR)
O método de taxa interna de