O MERCADO DE TRABALHO E A INSERÇÃO DA MULHER
I. INTRODUÇÃO 4
II. O MERCADO DE TRABALHO E A INSERÇÃO DA MULHER 6
2.1 A Mulher nos Movimentos Sindicalistas 7
2.2 Desigualdades de Gêneros 8
2.3 Habilidades Femininas Mudam o Cenário no Mercado de Trabalho 11
2.4 As Conquistas das Mulheres no Mercado de Trabalho 12
2.5 Lutas e Desafios da Mulher no Mercado de Trabalho 12
III. CONCLUSÕES 14
3.1 Conclusões Individuais 14
3.2 Conclusão do Grupo 16
REFERÊNCIAS 17
I. INTRODUÇÃO
Segundo Correia (2008, pág. 30), no século XXI o trabalho depende do capital para mover o desenvolvimento das forças produtivas por estar inserido em um sistema capitalista. O trabalho encontra-se fragmentado em sua produção por apresentar a divisão social, na concepção apresentada por Marx, e técnica, passando a ser uma unidade da construção de todos os momentos da vida humana, ou seja, elemento central pela busca de alternativas.
No capitalismo, para um melhor desenvolvimento das forças produtivas, tanto para o empregado quanto para o empregador, é preciso acreditar que não existe diferença entre gêneros.
De acordo com Maruani e Ilirata (2003, pág.21), nos últimos anos vivenciamos várias mudanças no mercado de trabalho no que diz respeito à participação feminina, tais como o afluxo das mulheres, o crescimento da escolaridade feminina e a participação em diferentes áreas da sociedade que lhe conferem direitos sociais, políticos e econômicos.
Conseguintemente, hoje é significativo o índice de participação feminina, que ganha em sua essência valores, como a capacidade de grandes trabalhos e conquistas. Dados do IBGE (2010) mostram que a presença feminina foi maioria na administração pública (22,6% contra 10,5% dos homens em 2011).
O objetivo geral desta pesquisa é analisar o mercado financeiro supervisionado por mulheres para se identificar as condições femininas em cargo de destaque neste setor, ou seja, nas empresas de 2008 a 2013, no Brasil.
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