O menor aprendiz - da antiguidade para a realidade

AMANDA FERREIRA BRITO DE SOUZA
VINICIUS DE CARVALHO CARREIRA
MÁRIO LÁZARO CAMARGO

O MENOR APRENDIZ - DA ANTIGUIDADE PARA A REALIDADE EM UM ÓRGÃO PÚBLICO DO INTERIOR PAULISTA

BAURU
2014
INTRODUÇÃO

Toda organização pode ganhar em desenvolvimento a partir dos auxílios da Psicologia Organizacional e do Trabalho, uma vez que sua missão é proporcionar melhorias na qualidade de vida do trabalhador, incluindo sua saúde física e psíquica. Tais progressos podem gerar impactos cotidianos tanto no bem estar dos funcionários quanto na produtividade destes. As práticas nessa área devem ser baseadas em estudos e pesquisas científicas que garantam a qualidade dos resultados, respeitando sempre a ética da atuação profissional.
O campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho deve voltar-se à compreensão do comportamento dos trabalhadores e à melhoria do bem estar no ambiente de trabalho. Para isso os trabalhadores devem desempenhar o trabalho com destreza para que tanto a empresa quanto os trabalhadores realizem seus propósitos através de suas aptidões e motivações necessárias para as mesmas. No âmbito de setor público, isso implicaria na prestação de serviços públicos eficazes e essenciais para a manutenção dos deveres e boa imagem da instituição.
Partindo dessa premissa, faz-se de fácil compreensão a importância do indivíduo se capacitar e desenvolver profissionalmente uma vez que, segundo Chiavenato (2002), todo modelo de formação, capacitação, educação, treinamento ou desenvolvimento deve assegurar ao ser humano a oportunidade de ser aquilo que pode ser a partir de suas próprias potencialidades, sejam elas inatas ou não.
Neste cenário, a criação de condições para admissão qualificada de adolescentes e jovens no mercado de trabalho, especialmente daqueles em situação de vulnerabilidade social, é eficaz para a construção de um mercado e realidade organizacional mais justa e igualitária. Além