O MEDO
O MEDO É QUE FAZ MUITA GENTE CALCULAR AS SITUAÇÕES PELO LADO PIOR.
Imaginar que nada pode ser feito; preocupar-se demasiadamente com as incertezas do futuro; confessar que não dispõe de tempo para realizar algo que deseja tudo isso são pensamentos de fraqueza que afetam e sugestionam os que são fracos. O medo, grande destruidor do sucesso, torna as criaturas física e moralmente fracas; provoca incertezas e inseguranças, impedindo-as de assumir e manter ativa e eficiente a capacidade de ação. Quando surgirem boas oportunidades, esquemas e comportamento para sanar as crises competem à direção acertada ao dono da situação, que agirá destemidamente.
“Posso, porque tenho capacidade criadora”, é decisão, iniciativa, propósito de sucesso, felicidade, saúde!
“Eu quero!”, é força que dissipa o medo, torna o individuo inflexível com as próprias fraquezas; fá-lo caminhar para frente, pleno de alegria e vontade, sem olhar para trás a rever passados aborrecimentos. Tudo que se teme sobrevém até mesmo à doença. Do mesmo modo que se consegue trazer para a realidade alguma coisa de bom que se deseja, também, se atraem as coisas más que se temem através de constantes preocupações. A preocupação é companheira do medo. Para afugentá-lo, o melhor é dar direção à vida, saneando os pensamentos para merecer deles cuidado. É mais penoso enfrentar o medo do que possa acontecer, do que aquilo que realmente está acontecendo. Só depois que surgem os efeitos é que, caindo em si, a pessoa verifica que a situação não era tão ruim quanto temia. Eliminar, portanto os quadros mentais medrosos refletem, no esquema de uma vida, boa adaptação. Importa, porém, não confundir medo com raciocínio: recusar atravessar o rio por que está cheio, não revela atitude de medo, mas de prudência. Se os pensamentos formam quadros mentais de medo ao penetrarem na consciência, produzirão acontecimentos semelhantes. É, portanto, salutar proteger-se dos