O maniaco do parque
Durante a infância (com 7 anos) foi molestado sexualmente por sua tia materna, o que desencadeou mais tarde sua obsessão doentia por mulheres. Ela fazia com que ele apalpasse seus seios, desenvolvendo sua fixação por seios. Em sua juventude sofreu uma desilusão amorosa que marcou sua vida, uma vizinha que ele considerava como o amor de sua vida, terminou o relacionamento com ele, e o abandonou.
Na fase adulta teve diversos relacionamentos. Em uma fase foi seduzido pelo seu patrão, o que o levou a ter relacionamentos homo afetivos, por um tempo viveu com um travesti (Thayná) com o qual começou a desenvolver comportamentos agressivos.
No anseio de satisfazer seus transtornos sexuais, o motoboy passou a seduzir jovens garotas, ele abordava as vítimas cobrindo as de elogios, e fingia ser um caça talentos de uma importante revista, prometia a elas um bom cachê e as convidava para uma sessão de fotos em um ambiente ecológico. Em depoimento ele disse que falava as vítimas “o que elas queriam ouvir”.
Ele levava as moças para uma mata fechada em um parque do estado de São Paulo, onde espancava e violentava suas convidadas até a morte.
Após investigações a polícia começa a encontrar os primeiros corpos, vítimas que escaparam entraram em contato com a polícia e ajudaram na elaboração de um retrato falado que ajudou nas investigações. O motoboy ficou mais conhecido como o Maníaco do Parque.
E após diversas procuras, Francisco foi localizado e preso.
Após um interrogatório de 72 horas, Pereira confessou ter matado mais de 10 mulheres.
Ele afirmou que lutava constantemente contra seu instinto predador e que orava e rezava o terço para tentar conter seus impulsos. Ele dizia ter um "lado negro" e revelou que ficava excitado, malvado e