O lúdico na educação infantil

9 1. INTRODUÇÃO

Para entendimento do assunto, limita-se a estudar um grupo de 58 crianças na faixa etária de 02 a 04 anos (maternal e Jardim I), 2 professoras, 1 supervisora educacional, como também, surgindo a necessidade, partilhou-se o ponto de vista de alguns especialistas, tais como: Psicóloga, Terapeuta Ocupacional e Professor de Educação Física. Serão utilizados como instrumento de pesquisa, questionários direcionados às professoras, à supervisora educacional e realizar observação local em torno do grupo supracitado. A proposição de tal tema se dá pelo fato de se estar sendo invadidos pela tecnologia, onde o mundo de faz de conta vem sendo substituído pelo simples apertar de um botão, ou seja, os brinquedos de hoje no comércio: carrinhos de controle remoto, bonecas que andam e falam, jogos de informática, vídeo game, entre outros, tornando um momento que deveria ser prazeroso, em instantes de súbita monotonia, ou seja, satisfação momentânea revestida pela mesmice de repetição mecânica de um brinquedo totalmente programado. A criança vem sendo prisioneira da era tecnológica através da sedução frente a mídia, aumentando entre aspas o ibope no público infantil consumidor! É importante ressaltar sobre o papel do brinquedo, jogos e brincadeiras como meio educacional, por que não dizer como meio de desenvolvimento humano, preparando o indivíduo para a vida cotidiana, desta forma, como a equipe pedagógica e professores vêm tentando mudar a realidade acima citada? A realização desse trabalho foi específica, para ressaltar sobre a importância, como também, resgatar as brincadeiras de roda, brinquedos e Jogos dirigidos, ou seja, como uma simples atividade recreativa se faz necessária para o desenvolvimento da criança tanto cognitivo, emocional, afetivo, quanto psíquico, pois sabemos que, jogo é uma atividade humana que se manifesta na realidade concreta de forma lúdica, exploratória e intencional, dentro de um processo de

desenvolvimento individual e de