O Julgamento do Coringa
Arnaldo Vieira³
1 DESCRIÇÃO DO CASO Chega o momento máximo da história entre o defensor da justiça Batman e seu arqui-inimigo Coringa. Batman tem em suas mãos o destino do Coringa, em uma chance única de se livrar definitivamente daquele que é um dos maiores vilões de Gotham City. Caberá a ele decidir tirá-lo do corredor da morte baseado em provas que podem inocentar o Coringa de um crime que não cometeu, mesmo sabendo que o mesmo poderá vir a cometer outros crimes.
2 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO CASO Uma decisão realmente difícil, dado aos antecedentes criminais já praticados pelo Coringa. Pergunta-se: Considerando as relações entre o Direito e a Moral, o Direito enquanto Lei e o Direito enquanto Justiça, o Batman deve intervir e comprovar a inocência do Coringa? Um notório e confesso criminoso como o Coringa merece um julgamento justo? São perguntas que abordaremos a seguir.
3 DESCRIÇÃO DAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES
3.1 Considerando as relações entre o Direito e a Moral, o Direito enquanto Lei e o Direito enquanto Justiça, o Batman deve intervir e comprovar a inocência do Coringa? (sim) Cabe se fazer uma narrativa no contexto da situação em que o Coringa fora declarado culpado da série de mortes que estavam acontecendo na cidade, preso ficou sabendo da acusação dos crimes. Mesmo estando preso as mortes continuavam acontecendo e chegando bilhetes pedindo dinheiro. Vem então a indagação de Batman relacionando os crimes a um comparsa ou a alguém agindo com as mesmas características do próprio Coringa. Na busca pela verdade dos fatos Batman começa uma batalha contra o relógio para desvendar o mistério e consegue após idas e vindas. Em um diálogo com policial chefe James Gordon, Batman diz: “ele é inocente não teve nada a ver com os crimes e com a extorsão, falei com alguns de seus antigos parceiros” (BATMAN, 1997)
E o policial diz: “você sempre defendeu mais a Justiça do que a Lei”