O JUIZ E A DEMOCRACIA
“DISCIPLINA”
ALUNO
ÍTALO DE SOUZA DANTAS MOREIA
TURMA
3º PER/CAL
FICHAMENTO
“O JUIZ E A DEMOCRACIA”
O Guardião das promessas
PARIPIRANGA / 2014-2
GARAPON, Antoine. O juiz e a democracia: O guardião das promessas. Tradução de Maria Luiza de Carvalho. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revan, 2001.
CREDENCIAIS
Antoine Garapon, nascido em 1952, é um advogado francês. Magistrado, Doutor em Direito, Secretário-Geral do Instituto de Estudos Avançados da Justiça, um ex-juiz de menores. Ele é o autor de mais de 30 livros sobre direito e justiça. Ele faz parte do conselho editorial da revista Filosofia Espírito. Ele é o autor de mais de 30 livros sobre direito e justiça. Fonte: http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=fr&u=http://fr.wikipedia.org/wiki/Antoine_Garapon&prev=/search%3Fq%3DBIOGRAFIA%2Bantoine%2Bgarapon%26biw%3D1366%26bih%3D634
RESUMO DA OBRA
Conforme podemos observar esse livro é fruto de muitos anos de trabalho no Institut de Hautes Éudes sur la Justice. Fala da democracia governada pelo direito, da mudança do papel do juiz que segundo o autor, dependerá da transformação da própria democracia.
PRIMEIRA PARTE: Os impasses da democracia jurídica
Finalmente, porque a justiça há muito tempo foi relegada à categoria de questão intelectualmente inexistente, não contribuindo um “campo” autônomo para as ciências sociais, nem uma fonte autêntica de interrogação filosófica (p. 34)
“[...] é que o juiz tenha se transformado num novo ator político, mas foram os políticos que perderam sua imunidade em relação à justiça” (p. 35).
O juiz é chamado a socorrer uma democracia na qual um legislativo e um executivo enfraquecidos, obcecados por fracassos eleitorais contínuos, ocupados apenas com questões de curto prazo, reféns do receio e seduzidos pela mídia, esforçam-se em governar, no dia-a-dia, cidadãos indiferentes e exigentes, preocupados com suas vidas particulares, mas esperando do