O imperio do belo
De acordo o texto os artistas não t no capítulo O império do belo: a Grécia e o mundo grego, os vários estilos usados simultaneamente ajudaram a criar a variedade que admiramos no período. Na arquitetura, por exemplo, era possível identificar o estilo dórico na edificação do Partenon e o estilo jônico com os edifícios da Acrópole. Essa mesma variedade marca a criação de esculturas e pinturas.
Janson, na sua obra Iniciação à história da arte, considera o Partenon como a realização mais perfeita do Período Clássico, um passo além em direção à integridade harmoniosa, devido às suas proporções.
De acordo com Gombrich os artistas já não tinha a menor dificuldade em representar o movimento ou perspectiva. O típico e o individual eram colocados num novo e delicado equilíbrio. Os gregos romperam os rígidos tabus do primitivo estilo oriental, acrescentando às imagens tradicionais do mundo uma quantidade cada vez maior de características obtidas através da observação, possuem o cunho do intelecto que as criou.
Janson cita que comparada às estátuas clássicas, a escultura do período helenístico mostra um realismo e expressividade acentuados, bem como uma maior experimentação com o drapejamento e a postura. Essas modificações podem ser vistas como uma tentativa necessária de ampliar o grau de dinamismo da arte, de acordo com um novo temperamento e modo de ver concebidos através do conhecimento.
Gombrich cita que as obras que desfrutam de maior fama em épocas ulteriores foram criadas no período helenístico, provavelmente porque nessa época a arte já perdera em grande parte suas antigas vinculações com a magia e religião. Os artistas estavam mais interessados nos problemas do seu ofício do que por sua arte a serviço de uma finalidade religiosa. Esses trabalhos podem ser observados nos trabalhos murais e mosaicos descobertos em Pompéia, havia uma infinidade de temas: natureza morta, cenas