o horror economico
Comunicação Social Publicidade e Propaganda 2012/2
Caio Miranda Santos
Vitória, 10 de setembro de 2013
Fichamento dos capítulos II e III do livro: Estética do cinema
1. O tempo
De acordo com o autor, o tempo tem uma importância fundamental no cinema. Saber dosar este tempo determina a importância que se da para a cena, o que se retirar dessa cena que se passa mais rápida ou mais lenta, tudo isso altera no final a versão dada pelo espectador.
A câmera lenta, utilizada pra dar destaque a apresentações, ganhar o publico pra mostrar toda a emoção da cena, cativar o espectador em seu momento mais sublime onde a dramatização se faz forte. Demonstrações de afeto nessas cenas são comuns, já que todo este cenário te levando a ter uma conclusão boa ou ruim do assunto, ou seja, usar a câmera lenta faz com que todo movimento seja percebido e transformado em algum tipo de reação ou até mesmo a estagnação com o mesmo.
O uso da câmera rápida demonstra o crescimento de algo ou o amadurecimento de tal, trazendo também um sentido cômico ao assunto. Sem esse elemento, transmitir o desenvolvimento de algo fica complicado por não ver em tempo real todas as suas fases.
A interrupção do tempo traz com si nenhum atributo, já que o homem é móvel e cientificamente impossível parar o tempo, este uso no cinema normalmente fracassa, nessa busca frenética por movimento, vida.
Inversão do movimento trás efeitos cômicos aliados a câmera rápida ou lenta, por exemplo, quando um mergulhador sai da agua e volta para o trampolim ou um acidente que você ver como aquilo tudo se originou. A inversão natural do tempo usada com uma musica de fundo de trás frente, ganha um tom dramático e poético, tornando uma realidade sombria muito usada em dramas onde mostrar todo o que se passa é o foco.
Contração e dilatação do tempo, o uso do flashback é muito usado pra trazer emoções passadas ao presente nos