O estudo das relações internacionais do Brasil Um diálogo entre a diplomacia e a academia
Um diálogo entre a diplomacia e a academia
Paulo Roberto de Almeida
Doutor em ciências sociais. Mestre em economia internacional. Diplomata.
Brasília: LGE Editora, 2006, 388 p.; ISBN: 85-7238-271-2
(http://www.lgeeditora.com.br/)
Mais informações sobre o livro: http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/93EstudoRelaIntBr2006.html Índice
Prefácio à segunda edição
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Introdução: o estudo das Relações Internacionais do Brasil
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Capítulo I
A produção brasileira em relações internacionais: avaliação, tendências e perspectivas, de 1945 a 2006
1. Introdução: peculiaridades do campo relações internacionais no Brasil
1.1. Ensino: teoria quantitativa da multiplicação didática
1.2. Pesquisa: dispersão metodológica e baixa integração
2. Elaboração crescente, reflexão difusa: produção e grandes eixos analíticos
2.1. A “pré-história” das Relações Internacionais no Brasil
2.2. A “acumulação primitiva” da disciplina na academia
2.3. A explosão dos anos 80 e a “abertura” diplomática
2.4. A academia desafia o “monopólio” diplomático
2.5. Revolução “keynesiana” na produção acadêmica?
3. Orientações disciplinares, escolhas teórico-metodológicas
3.1. Sistema e estrutura como paradigmas de análise
3.2. A história como experiência única de inserção internacional
4. Autores e obras: balanço seletivo
4.1. Dos “founding fathers” aos pesquisadores profissionais
4.2. As revistas e os foros brasileiros de relações internacionais
5. O Brasil e o mundo: tendências analíticas
6. Perspectivas do estudo das relações internacionais no Brasil
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Quadros analíticos:
1. Cursos de bacharelado em relações internacionais, Brasil, 1974-2007
2. Cursos de pós-graduação stricto sensu relacionados à temática de relações internacionais,
Brasil, 1969-2007
3. Instituições voltadas para ensino, pesquisa e promoção de eventos em relações