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Resenha do livro Relações Internacionais, unidades I e II – Thiago Rodrigues

Unidade I: A Emergência das Relações Internacionais
Oposição entre mapas: um primeiro feito por monges na Idade Média e que não buscava a localização exata dos locais, havia a Terra Santa em seu centro, na Ásia se encontra Adão e Eva, etc. o segundo se data alguns séculos mais tarde, feito por Mercator, pai da cartografia moderna, é um mapa muito mais detalhado, que se compara com os mapas atuais, mostrando as fronteiras entre os reinos independentes que começavam a coexistir no Velho Mundo. Pode-se ver claramente a posição euro centrista de Mercator em seus mapas, onde o continente europeu se localiza no centro do mundo, o “berço da civilização”;
Sua maior diferença é o nascimento do Estado Moderno;
A cartografia possui vários modos de representar mapas, se opondo ao modelo de Mercator está a projeção azimutal, onde nenhum continente se destaca, sendo um modo de mostrar a igualdade entre as nações;
Na Idade Média, com o fim do Império Romano do Ocidente, os reis eram tão importantes quanto os senhores feudais, duques, condes e barões, estes tinham tanto direito a suas posições e funções quanto os reis;
Havia uma ideia de universalismo, de uma união de toda o continente europeu que seria comandado pela igreja de Roma, reunida na fé;
Fortes mudanças ocorreram no período, centros urbanos foram reaquecidos, houve a Reforma Protestante, o comércio se expandiu, nascendo assim a burguesia comercial, que necessitava de novos modos de organização para funcionar, tendo em vista que haviam milhares de leis e instituições muito diferentes entre si, dificultando os negócios;
Liga Hanseática: associação de cidades do SIRG que visava a manutenção dos privilégios comerciais de seus mercadores e o monopólio dos mares Báltico e do Norte;
Para a burguesia um sistema monárquico centralizado era muito interessante, a partir de um poder central haveria mais uniformidade em suas transações, além de acabar com