O Estado Toma Decisões
Pessoas deitadas em corredores, gemidos, dores, desconforto, filas de espera, má gestão dos recursos. Descaso. São apenas algumas das descrições possíveis a saúde pública brasileira. E, portanto, onde foi o conceito de que saúde pública deve prevenir e cuidar de doenças, possibilitando a saúde física ou mental das pessoas?
Segundo a pesquisa feita pelo Instituto Data Folha mais de 90% da população estaria insatisfeita com a saúde pública, as reclamações de espera e qualidade do sistema SUS apenas aumentam. Vê-se todos os dias, ao ligar a televisão, em noticiários pessoas mortas por falta de atendimento.
Porém, teve-se a brilhante ideia que nos traria a solução: a vinda dos médicos cubanos. Um país que todos dizem ter a “perfeita medicina”, mas por motivos desconhecidos os médicos que se formam em Cuba não conseguem passar no exame de validação do diploma no Brasil.
Portanto, vê-se como o Brasil tem um Estado preocupadíssimo em resolver as falhas da saúde pública. Bem como não apenas deve-se deixar o governo tomar as decisões sozinho (o que, por sinal, tem feito muito bem), o próprio cidadão deve ir em busca de seus direitos de uma saúde de qualidade.
Mais Um Problema
Qual seria a definição do então assédio moral no trabalho que vem acontecendo tão frequentemente? O assédio deste tipo pode ser classificado como a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações que sejam humilhantes e/ou constrangedoras, sendo elas constantes e principalmente partindo de uma condição hierárquica autoritária.
Esse problema já acontece a muito tempo, porém antigamente o trabalhador “assediado” por ignorância não sabia que poderia haver uma solução para isso. Com o aumento assustador disso atualmente, a Dra. Margarida Barreto divulgou uma pesquisa sobre o assunto chamando assim a atenção das autoridades para o fato.
Desse modo, vemos que para que haja a punição para os “assediadores” a ação deve partir do trabalhador ao procurar a