1°texto.O estado brasileiro vem atravessando, desde a década de 90 por um enorme empenho por parte da classe dominante em diminuir seu espaço de ação, redimensionando sua atuação na vida social, econômica e política a fragmentação do papel do estado por meio de capacidades que foram intensamente erodidos, a capacidade de planejar foi demolida, o pacto federativo se enfraqueceu, o desenho institucional tornou-se inadequado, órgãos fundamentais partiram deixados à míngua, os serviços prestados à população são muito ruins. Com a crise fiscal do estado e como decorrência direta a população sofre cotidianamente com a baixa qualidade dos serviços prestados, decorrência da política de corte nos recursos, sobretudo para área social. A política econômica vitimou diretamente os campos mais empobrecidos a sociedade que dependem diariamente dos serviços públicos, sobretudo, aqueles oferecidos pelos estados e municípios; essa política de corte de gastos sociais foi seguida por uma significativa compressão das políticas sociais com a desresponsabilização estatal essa desresponsabilização que se deu através da Mercantilização das tendências da seguridade social que abrange a extensão da assistência social, a privatização da previdência social e da saúde; a procura por novas esferas da vida social como espaço de valorização do capital e a Existência da supercapitalização capitais excedentes não investidos.A extensão da assistência social se inscreve no orbe das transformações econômicas-politicas-sociais; A Política da Assistência situa-se no âmbito das contradições sociais, somada a crise salarial. Nestes termos, com as novas disposições decorrentes das modificações no mundo do trabalho, ou seja, com a precarização das relações de trabalho, as terceirizações, a crescente informalidade, o aumento da composição orgânica do capital, Se caracteriza particularmente pelos programas de transferência monetária; como política compensatória, parece cumprir este papel econômico e