O escopo da psicologia organizacional
No Brasil, a Psicologia passou a ser reconhecida como profissão, através da Lei 4119 de 27/08/1962.
Chiavenato (1999) afirma que a função dos Recursos Humanos (RH) é adquirir, desenvolver, capacitar e manter os colaboradores da organização. Estas tarefas podem ser realizadas por uma pessoa ou um departamento (profissionais em recursos humanos) junto aos diretores da organização. Importa salientar a relevância do papel do Psicólogo nas organizações no âmbito da pluralidade das suas intervenções e o valor que este pode acrescentar em médio e em longo prazo no comportamento organizacional.
Psicólogo, Organizações / Empresas: Definição
O significado mais consensual da palavra Psicólogo "especialista em psicologia; que a aplica no seu trabalho, a ciência que trata dos estados e processos mentais; estudo do comportamento humano ou animal; capacidade inata ou aprendida para lidar com outras pessoas levando em conta as suas características psicológicas (...)".
Para contextualizar, definimos organização como: "entidade que serve à realização de ações de interesse social, político, administrativo; instituição, órgão, organismo, sociedade; grupo de pessoas que se unem para um objetivo, interesse ou trabalho comum”.
Como a maioria das organizações são empresas, definiria assim de uma forma geral e mais de acordo com o senso comum a empresa como sendo: “Integração de seres humanos que se juntam num empreendimento para agregar valor ao universo e à humanidade, com o objetivo de seduzir e fidelizar os clientes, desenvolver colaboradores e parceiros, atuar positivamente na comunidade e evidentemente, remunerar os seus acionistas com elevadas taxas de rentabilidade sobre o patrimônio".
Desta forma estão reunidos os conceitos chave para compreendermos a forma como o Psicólogo pode efetivamente atuar nas organizações. Para entendermos um pouco mais como funciona uma organização e o sistema de hierarquia, vejamos o organograma abaixo:
Teorias Transitivas da