O enriquecimento não traz felicidade
John Stuart e Adam Smith acreditavam que o dinheiro não traz felicidade. Ao buscar felicidade, um mendigo pode ser tão feliz quanto um milionário, com coisas básicas do dia a dia, como contemplar o sol. Porém, existe uma parte da economia que até hoje parte do princípio de que a população busca o máximo de prazer e felicidade quando se tem uma quantidade elevada de posse e bens materiais. Esses acreditam que a satisfação da população aumenta quando sua renda aumenta.
Proporcionalmente ao aumento da riqueza está igualmente o aumento da pobreza. Enquanto mais pessoas tem acesso a bens materiais, mais pessoas carecem cada vez mais dos mesmos. As necessidades do indivíduo são ilimitadas e os bens materiais para realiza-las, infelizmente, são escassos. Por isso a importância da igualdade (em todos os aspectos).
Obviamente que quando o indivíduo consegue sair da linha de pobreza, onde infelizmente vivem milhões de indivíduos, e ter acesso a uma boa alimentação, moradia, vestuário e muitos outros “benefícios” da qual desfruta a classe “superior”, é significativamente positivo. Afinal, satisfazer as necessidades sem dúvida é prazeroso.
E foi por meio do Eurobarômetro que foi possível avaliar gráficos com os resultados de pesquisas sobre a satisfação de vida de diversas populações ao mesmo tempo. O indivíduo responde a pergunta: “você está globalmente satisfeito com a vida que tem” dando a resposta com uma escala de 1 a 4. Sendo (1) muito insatisfeito, (2) pouco insatisfeito, (3) pouco satisfeito e (4) muito satisfeito. Com base nessas pesquisas, pode ser constatado que a felicidade, assim como bem-estar e riqueza são relativos e não