O enfermeiro - visto como criminoso
Um jovem enfermeiro de nome José Gomes Valongo, vulgo Procópio, aproximou-se sorrateiramente e aos poucos foi ganhando a confiança de seu paciente, enfrentou dificuldades, dificuldades que um enfermeiro estaria acostumado ao lidar com pacientes idosos e debilitados, ossos do oficio.
Certa noite um fato se concretizou, o assassinato do Coronel pelas mãos daquele que era responsável pelo seu bem estar. Mesmo tendo seu nome na herança, comparada agora como 30 moedas de prata.
Ha o questionamento do haver ou não a premeditação, mas, a pratica do "inocente até que se prove o contrario" se mostra incoerente com base nas ações do enfermeiro.
A conduta do em tese réu, Procópio, é a de um assassino frio e calculista que esperou e arquitetou por um momento perfeito para consolidar seu plano e tentar sair impune.
O enfermeiro, já acostumado com as ofensas e provocações que o Coronel lhe infligia, desqualifica o domínio de "forte emoção" ou da "injusta provocação" da vitima.
Agindo por motivo fútil, sendo a vingança pelas leves agressões físicas e verbais cometidas contra ele; Usando o emprego da asfixia, meio cruel pelo qual cometeu o crime; Ao esquecer de dar os remédios, um conveniente erro que jamais tivera ocorrido, impossibilitou a defesa da vitima; E, ocultou e modificou o corpo, encobrindo as evidencias do ato, mentindo para as autoridades locais visando uma saída impune do ocorreu.
O individuo Procópio tendo se mostrado perigoso na vida em