Política Social
DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL
PROFESSOR: FELIPE
ALUNA: MARIANA RAMALHO FERREIRA
PÓLO: PIQUET CARNEIRO
RESUMO DA CONSTIRUIÇÃO HISTÓRICA DA DOENÇA MENTAL
Desde que as pessoas se reconhecem enquanto pessoas, existe a percepção de comportamento normal, padrão e comportamento desviante. Em diferentes momentos da história, esses comportamentos desviantes receberam vários nomes e classificações.
Para os antigos, alguns desses comportamentos eram vistos como sinais de deuses, tanto positivos quanto negativos. Alguns casos de esquizofrenia, por exemplo eram vistos como sinais de profetas.
Com a influência do cristianismo na cultura ocidental, esses mesmos comportamentos passaram a ser vistos como sendo negativos e influenciados por demônios. A depressão, por exemplo, dizia-se que era influenciada pelo demônio do meio-dia. Como a Igreja tinha bastante influência na sociedade, essas pessoas eram ou abandonadas por estarem possuídas ou eram levadas a igrejas para serem exorcizadas.
No final da idade média e início do Renascimento, pessoas que apresentavam esses comportamentos eram deixados de lado pela sociedade. Eles eram chamados de loucos e muitas vezes eram trancados com criminosos para afastar suas influências das pessoas ditas normais.
Com o tempo e o avanço da medicina, começou-se a perceber que esses “loucos” não possuíam só comportamento desviante, mas apresentavam sintomas claros que se repetiam em várias pessoas. Agora, ao invés de trancados em cadeias com criminosos comuns, eles eram trancados em asilos e manicômios para serem estudados e tratados. Neste ponto, passou-se a reconhecer a loucura como doença mental.
A sociedade contemporânea possui demasiada aversão à loucura. Os ocidentais possuem uma constituição psíquica imbuída de um demasiado temor, no que tange ao desconhecido e diferente. Todo aquele que manifesta ações não padronizadas, "estandartizadas" e "robotizadas" é visto como louco ou